sexta-feira, 15 de outubro de 2010

HISTÓRIA DA EPILEPSIA I

HISTÓRIA DA EPILEPSIA I PARTE

A epilepsia é uma das doenças neurológicas mais prevalentes.
Ainda assim, o conhecimento sobre ela é  limitado, tanto entre as pessoas que a padecem como na população em geral. Esta surpreendente ignorância  surge principalmente de uma mistura de medo e prejuízos.
Vou tentar informar sobre a EPILEPSIA em todos os aspectos, não só neurológicos, familiares, sociais ou laborais, mas tambem HISTÓRICOS.
 Para conseguir que toda a sociedade este bem informada, o principal  é ensinar  onde começou a má informação, dos medos e prejuízos.
Que sirva esta página como homenagem a todos os afectados, que morrerão no passado sem entender de por que foram MARJINADOS.
A palavra epilepsia provem da palavra grega epilepsia, que significa ser agarrado, atacado, ou não ter saída.
A primeira menção conhecida da epilepsia provem de arredor do ano 500 a 700 a.C.
Certas lápidas de pedra achadas na Babilónia contem observações detalhadas da epilepsia, dos tipos de crises epilépticas, factores desencadeantes, sintomas pos-
 -ictáis etc. De uma colecção de 40 lapidas de pedra que descrevem todas as doenças conhecidas nesse momento, 4 ou 5 tratam exclusivamente da epilepsia.
Os antigos  gregos consideravam a epilepsia como um fenómeno sobrenatural,        a doença divina.  Para a sua forma de pensamento, só um Deus podia derrubar as pessoas ao chão, privar dos seus sentidos, produzir-lhes convulsões e devolver-lhes de novo a vida, aparentemente muito pouco afectados pelo acontecimento. HIPOCRATES, MÉDICO GREGO E PAI DA MEDICINA, que viveu arredor do ano 450 a. C. escreveu um livro sobre a epilepsia que foi revolucionario para o seu tempo e que levava por titulo SOBRE A DENOMINADA DOENÇA SACRA neste livro tentou então explicar ás pessoas do seu tempo a essência da epilepsia.Comparava os feitos com as especolações, as observações objectivas com as surperstições, os conselhos razoaveis com o coranderismo inútil, acusando sabiamente as terapias alternativas de ignorantes.
(…) A meu ver, aqueles que por primeira vês fizerão sagrada esta afeição eram iguais aos actuais magos e purificadores, vagabundos, impostores e charlatões; estes pretendem ser de vehemente piedade e saber mais, mas utilizão o divino para ocultar a sua impotencia e para que não fique em evidencia que nada sabiam estimaram sagrada esta afeição.
Com as palavrarias e maquinações fingem saber algo soperior e enbaucam ás pessoas, recomendando purificações e expiações, e o grosso das suas charlas é invocar o divino e o demoníaco. (…)    !!! Continuará !!!   

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