domingo, 7 de novembro de 2010

CAUSAS DAS EPILEPSIAS E SINDROMES EPIÉPTICOS

O acondicionamento genético, quer dizer a predisposição a aparecer crises, o predominante exclusivo, são as epilepsias idiopáticas em os factores ambientais jogão um papel menor, é evidente, a explicação Nas epilepsias à dois factores implicados, um genético e outro adquirido. Em algumas epilepsias o de que em uma família concreta, uma pessoa padeça crises e outras não. Nos últimos anos pôde-se identificar os genes de alguns síndromes epilépticos idiopáticos, como o das convulsões neonatais familiares benignas no cromossoma 20, na epilepsia mioclónica progressiva e epilepsias mioclonicas juvenis no cromossoma 6.
Os factores adquiridos são, agressões cerebrais que se podem produzir em qualquer época da vida.
Epilepsias sintomáticas: a pré disposição passa a um segundo plano, mas que justifica também, que umas pessoas sofram crises epilépticas e que outras com a mesma agressão neurológica não! É facto de que algumas epilepsias sintomáticas estêm causadas por doenças condicionadas geneticamente, com algum tipo de herança mendeliana, autosómica dominante, autossómica recessiva, ou ligada ao cromossoma X, entre estas doenças destaca a esclerose tuberosa, os erros congénitos do metabolismo e as doenças mitocondriais, transmitindo-se estas ultimas habitualmente por herança materna ligada ao ADN mitocondrial.
Sem embargo, a maioria das epilepsias sintomáticas estão causadas por factores adquiridos muito diversos, clarificar-se tradicionalmente em prenatais, perinatais e adquiridos. Entre os factores prenatais, destacam as malformações da linha média cerebral agenésia do corpo caloso da migração e diferenciação celular, licenfalia, paquigiria, polimicrogiria e malformações cerebrais mais complexas… infecções do sistema nervoso, como toxoplasmose ou cintromegalia… lesões isquémicas, intoxicações materno fetais, etc.
Entre os factores perinatais destacam o síndrome hipóxico-isquémico e as hemorragias intra cranianas do recém nascido; em segundo plano ficam as infecções meningo-cefalicas e os transtornos metabólicos.
Os factores posnatal mais frequentes são… meningo-encefalitis, traumatismos crânio encefálicos, transtornos metabólicos, tumores intra cranianos, malformações vasculares e agentes tóxicos.
(as palavras complexas são palavras técnicas para abreviar o texto podem ser compreendidas depois de ser consultado vários dicionários)



terça-feira, 2 de novembro de 2010

FACTORES DESENCADEANTES DAS CRISES EPILÉPTICAS

Em algumas ocasiões os neurónios podem activar-se por factores concretos e originar as crises de epilepsia.
Estes factores podem ser ambientais ou estar relacionados com mudanças biológicas fisiológicas, como o sono, preferentemente na fronteira com a vigília, quero dizer, entre o adormeceu e o despertar.
Menos influencia têm as oscilações hormonais da puberdade ou a mono pausa.
Entre os factores também tem uma importância especial os transtornos do sono, preferentemente a privação do mesmo ou a diminuição do numero habitual de horas de sono. Menos peso especifico tem o cansaço o stress emocional o jejum prolongado ou a febre alta, factores com maior influencia em crianças com menos de 5 anos.
Entre outros factores destaca, o mau cumprimento terapêutico, quero dizer a suspensão ou o esquecimento da toma da medicação por parte do doente ou da família. Esta é a causa mais frequente pela aparição de novas crises em pessoas farmacologicamente controladas.
Menção aparte merecem as crises epilépticas desencadeadas por estímulos sensoriais auditivos, gustativos, olfactivos ou outros… destacando os estímulos visuais… a estimulação luminosa intermitente ou os deste-lhos de luz entrecortados, tanto durante o resisto do EEG, como na vida habitual EXEMPLO passar com um veiculo por postes alinhados ou arcos de pontes também por bosques onde as arvores entrecortem a luz.
Um mecanismo parecido são as crises desencadeadas pela televisão, pelos tubos de néon intermitentes ou as luzes das discotecas.
Em outras epilepsias as crises são desencadeadas por estímulos como a musica o cálculo mental a leitura, etc.
A estas epilepsias raras é dado o nome de EPILEPSIAS REFLEXAS.